14 Jogos Assassin’s Creed: Todos Classificados do Melhor ao Pior
- Gustavo Santos
- 2 meses atrás
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A franquia Assassin’s Creed, da Ubisoft, é renomada por sua narrativa rica e personagens icônicos, como Ezio e Bayek. Desde 2007, títulos como Assassin’s Creed II e Black Flag são elogiados por inovações, enquanto outros, como Assassin’s Creed III e Unity, enfrentaram críticas. A série continua a evoluir, explorando novos períodos históricos e mecânicas, mantendo-se relevante para novas gerações de jogadores.
Os jogos Assassin’s Creed têm uma rica história e uma legião de fãs dedicados. Desde o primeiro título até os mais recentes lançamentos, essa franquia revolucionou o mundo dos games com suas narrativas envolventes e jogabilidade inovadora. Neste artigo, vamos classificar todos os 14 jogos da série, revelando quais se destacam e quais deixaram a desejar.
Introdução à franquia Assassin’s Creed
A franquia Assassin’s Creed começou sua jornada em 2007, criada pela Ubisoft, e desde então se tornou um dos pilares da indústria de jogos.
Com uma mistura única de história, aventura e elementos de ação, os jogos permitem que os jogadores explorem diferentes períodos históricos, de forma imersiva e envolvente.
O conceito central gira em torno da luta entre Assassinos e Templários, duas facções que disputam o controle de artefatos poderosos conhecidos como “Frutos do Éden”.
Cada jogo apresenta um novo protagonista e um novo cenário, desde as ruas de Jerusalém durante as Cruzadas até as cidades vibrantes da Renascença italiana e até mesmo os tempos modernos.
Além da jogabilidade emocionante, a série é conhecida por sua narrativa profunda e personagens memoráveis.
Cada título não apenas oferece uma experiência de jogo, mas também uma rica tapeçaria de eventos históricos, que são entrelaçados com ficção, criando um universo coeso que cativa os jogadores.
Com mais de uma dúzia de jogos principais e várias expansões, a franquia Assassin’s Creed continua a evoluir, introduzindo novos mecânicos e expandindo seu lore.
Vamos explorar como cada um desses jogos se encaixa no todo e como eles se comparam entre si.
Classificação dos Jogos
Classificar os jogos Assassin’s Creed é uma tarefa que pode gerar debates acalorados entre os fãs, pois cada título traz algo único à mesa. Aqui está uma análise detalhada de como cada jogo se destaca ou não dentro da franquia.
- Assassin’s Creed II – Considerado por muitos como o melhor da série, este jogo apresenta uma narrativa envolvente e um mundo aberto expansivo, além de introduzir Ezio Auditore, um dos personagens mais queridos.
- Assassin’s Creed IV: Black Flag – Com sua combinação de pirataria e exploração naval, Black Flag trouxe uma nova dimensão à série, permitindo que os jogadores navegassem pelos mares do Caribe.
- Assassin’s Creed: Brotherhood – Este título expandiu a história de Ezio e introduziu o sistema de recrutar Assassinos, fazendo com que a experiência se tornasse ainda mais estratégica.
- Assassin’s Creed Origins – Um divisor de águas para a série, Origins trouxe um novo sistema de combate e uma narrativa mais profunda, ambientada no Egito antigo.
- Assassin’s Creed Odyssey – Com um foco maior em RPG, Odyssey permite que os jogadores escolham seu caminho e moldem a história, oferecendo uma experiência mais personalizada.
- Assassin’s Creed III – Embora tenha suas falhas, a ambientação na Revolução Americana e a introdução de Connor como protagonista são pontos altos, mesmo que a execução tenha decepcionado alguns fãs.
- Assassin’s Creed Unity – Este jogo tem uma bela recriação da Paris revolucionária, mas foi prejudicado por bugs no lançamento, o que afetou a experiência geral.
- Assassin’s Creed Syndicate – Com uma narrativa centrada em gêmeos e uma Londres vitoriana, Syndicate trouxe novas mecânicas de jogabilidade, mas não conseguiu capturar a mesma magia que seus predecessores.
- Assassin’s Creed Revelations – Embora tenha boas ideias, como a exploração de Constantinopla, muitos sentem que não alcançou o mesmo nível de excelência que outros jogos da série.
- Assassin’s Creed: Rogue – Apresentando uma perspectiva única ao jogar como um Templário, Rogue teve uma recepção mista, mas é apreciado por alguns pela sua narrativa.
- Assassin’s Creed: Liberation – Originalmente um título para PS Vita, Liberation trouxe uma protagonista feminina e uma nova perspectiva, mas sua execução não foi tão bem recebida.
- Assassin’s Creed: Chronicles – Esta série de jogos em estilo 2.5D teve uma recepção morna, com muitos fãs preferindo os títulos em 3D mais tradicionais.
- Assassin’s Creed: Unity – Apesar de suas falhas técnicas, a beleza visual e a recriação de Paris são notáveis, mas muitos jogadores ainda guardam ressentimento pelos problemas de lançamento.
- Assassin’s Creed: Valhalla – O mais recente título da série, Valhalla, trouxe novos elementos de RPG e uma narrativa rica, mas também gerou críticas sobre a repetitividade em algumas missões.
Essa classificação é apenas uma visão geral e pode variar conforme a experiência e a preferência de cada jogador. Cada título tem seus pontos fortes e fracos, e o que pode ser um favorito para um pode não ser para outro. No entanto, essa diversidade é o que torna a franquia tão fascinante e duradoura.
Os Melhores Títulos da Série
Quando falamos dos melhores títulos da série Assassin’s Creed, não podemos deixar de destacar alguns que se tornaram verdadeiros marcos na indústria dos jogos. Aqui estão os que, na opinião de muitos fãs e críticos, se destacam como os melhores:
- Assassin’s Creed II – Sem dúvida, um dos favoritos de todos os tempos. Este jogo não só aprimorou a jogabilidade introduzida no primeiro título, mas também trouxe uma narrativa rica e envolvente com a jornada de Ezio Auditore. A evolução do personagem e a ambientação na Itália renascentista são simplesmente inesquecíveis.
- Assassin’s Creed IV: Black Flag – Este título revolucionou a série ao introduzir a exploração naval. A liberdade de navegar pelos mares do Caribe e a vida de pirata capturaram a imaginação dos jogadores. A combinação de combate em terra e no mar fez deste jogo uma experiência única.
- Assassin’s Creed: Brotherhood – Continuando a história de Ezio, Brotherhood introduziu o conceito de recrutar e comandar outros Assassinos, o que trouxe uma nova camada de estratégia ao jogo. A recriação de Roma é impressionante e cheia de detalhes.
- Assassin’s Creed Origins – Este jogo marcou uma nova era para a franquia, mudando a fórmula tradicional e introduzindo um sistema de RPG mais profundo. A ambientação no Egito antigo e a história de Bayek são cativantes, além de oferecer um mundo aberto rico em exploração.
- Assassin’s Creed Odyssey – Um dos títulos mais ambiciosos da série, Odyssey se destaca pela liberdade que oferece aos jogadores. Com múltiplas escolhas que afetam a narrativa e um vasto mundo grego para explorar, é um verdadeiro deleite para os fãs de RPG.
Esses títulos não apenas definiram a série, mas também deixaram um legado duradouro na indústria de jogos. Cada um deles trouxe inovações e histórias que ressoaram com os jogadores, solidificando a presença da franquia no coração dos fãs.
Os Jogos Menos Favoráveis
Embora a série Assassin’s Creed tenha muitos títulos aclamados, também existem alguns que não foram tão bem recebidos pelos fãs e críticos. Aqui estão os jogos que geralmente são considerados os menos favoráveis da franquia:
- Assassin’s Creed III – Apesar de suas ambições, a execução deixou a desejar. A história de Connor, embora interessante, não conseguiu capturar o mesmo apelo que os personagens anteriores, e muitos jogadores sentiram que o jogo falhou em cumprir suas promessas.
- Assassin’s Creed: Unity – Lançado com uma série de problemas técnicos, Unity teve um impacto negativo na experiência do jogador. Embora a recriação de Paris durante a Revolução Francesa fosse impressionante, os bugs e falhas de desempenho prejudicaram sua recepção.
- Assassin’s Creed: Syndicate – Embora tenha suas qualidades, como a ambientação na Londres vitoriana e personagens carismáticos, muitos sentiram que o jogo não trouxe inovações significativas em relação aos títulos anteriores, tornando-o menos memorável.
- Assassin’s Creed: Liberation – Originalmente um título para PS Vita, Liberation foi elogiado por ter uma protagonista feminina, mas sua execução e gráficos não conseguiram competir com os títulos principais da série, resultando em uma recepção morna.
- Assassin’s Creed: Chronicles – Esta série de jogos em estilo 2.5D teve uma recepção mista. Embora oferecesse uma nova perspectiva sobre a franquia, muitos fãs preferiram a jogabilidade em 3D dos títulos principais, tornando Chronicles menos impactante.
Embora esses jogos tenham suas falhas, cada um deles também trouxe algo novo para a mesa. A diversidade de experiências dentro da franquia é parte do que a torna tão fascinante, mesmo quando alguns títulos não conseguem atingir as expectativas.
Conclusão sobre a Franquia
A franquia Assassin’s Creed é uma das mais icônicas e influentes da indústria dos videogames, com uma rica tapeçaria de histórias e personagens que cativaram milhões ao redor do mundo.
Ao longo dos anos, a série evoluiu, experimentando novas mecânicas de jogo e abordagens narrativas que expandiram seu universo.
Apesar de algumas falhas e títulos menos favoráveis, a capacidade da Ubisoft de reinventar a franquia e explorar diferentes períodos históricos é impressionante.
Cada novo lançamento traz a promessa de novas aventuras, desafios e a oportunidade de revisitar momentos históricos fascinantes.
Os melhores títulos da série, como Assassin’s Creed II e Assassin’s Creed IV: Black Flag, estabeleceram padrões altos, enquanto os jogos menos favoráveis servem como lembretes de que nem todas as experiências são perfeitas.
No entanto, a paixão da comunidade de fãs e a contínua busca por inovação garantem que a franquia permaneça relevante.
Em resumo, a série Assassin’s Creed não é apenas sobre Assassinos e Templários; é uma exploração do que significa ser humano através da história, com todas as suas complexidades e nuances.
E, enquanto houver novas histórias para contar, a saga dos Assassinos certamente continuará a evoluir e encantar novas gerações de jogadores.